Para dar continuidade ao processo de Planejamento Regional Integrado (PRI) no Acre, representantes da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), do Ministério de Saúde e do Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado (Cosems/AC) reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 26, em Rio Branco, para promover a Oficina de Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde (PGASS).
“Estamos dando continuidade à quinta fase do Planejamento Regional Integrado, que corresponde à Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde. Vamos parametrizar e programar todas as ações e serviços de saúde das três redes temáticas que foram priorizadas nas regiões de saúde, que são: Rede Cegonha, Rede das Crônicas e Rede Psicossocial”, esclareceu a coordenadora do PRI-AC, Priscylla Aguiar.
A programação do encontro, que se estenderá até sexta-feira, 27, aborda o desenvolvimento do PRI no Acre, bem como a elaboração da proposta metodológica da programação assistencial, direcionada a partir das demandas recorrentes da Atenção Primária à Saúde e das necessidades assistidas nos planos municipais.
“Buscamos auxiliar o estado e os seus municípios no planejamento das ações, focando especialmente na atenção especializada, mas desenvolvendo a organização sistêmica da Atenção Primária e de todos os outros itens das Redes de Atenção à Saúde”, acrescentou Alex Meireles, consultor do Departamento de Regulação Assistencial e Controle do Ministério da Saúde.
Com a implementação desse processo estruturado por meio do PRI, são identificadas as necessidades de saúde da população da região e estudada a situação de saúde do território, para que seja possível delimitar diretrizes, objetivos, metas e prazos de execução, bem como indicadores e responsabilidades dos entes federados, propagando a eficácia do Sistema Único de Saúde (SUS).
“O que a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior propõe é que, com o projeto Fortalece SES, possamos consolidar estratégias já criadas pelos dois outros programas [Fortalecimento da Gestão do SUS e de Regionalização] para desenvolver um desenho assistencial e seguir com os outros programas, que já se encontram alinhados”, explicou a secretária adjunta assistencial da Sesacre, Ana Cristina Moraes.