Com o objetivo de otimizar processos, garantindo maior celeridade nas entregas para o governo do Acre e para a população acreana, a Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) vem redesenhando suas estruturas processuais internas desde 2024. Como resultado desse trabalho, foi apresentado nesta segunda-feira, 17, o Mapa de Contexto da Seplan, produto final da oficina de sincronismo organizacional.
O evento foi realizado no auditório do Cine Teatro Recreio, em Rio Branco, e faz parte do ciclo de palestras internas coordenado pela Diretoria de Administração e Finanças (Diraf). A iniciativa visa fortalecer a cultura organizacional e promover uma gestão pública mais eficiente.
“Não se trata de um trabalho solto, mas de um trabalho que foi definido como um trabalho prioritário no nosso mapa estratégico”, declarou a chefe do Departamento Setorial de Planejamento e Orçamento, Maria Jeigiane Portela, ao recepcionar os servidores do Planejamento do Acre, dando início à exposição.
A gestora apresentou, por meio de uma linha do tempo, os passos e etapas realizados pelos servidores do Planejamento para a construção do redesenho processual da Seplan. Desde a criação de grupos de trabalhos, designados por meio de portaria, englobando oficinas sobre mapeamento de processos e procedimentos operacionais padrão (POP), culminando na palestra e oficina de sincronismo organizacional, conceito desenvolvido pelo palestrante e autor Paulo Sérgio Rocha, a metodologia busca alinhar estratégia, processos e pessoas para tornar a gestão mais eficiente.
Após a fala de Maria Jeigiane, as servidoras Ester Farias e Nadir Dantas apresentaram os resultados da oficina de sincronismo organizacional, em que foram identificados os desafios e rupturas de cada processo realizado pelos departamentos e diretorias que compõem a Seplan.
Ao abordar a necessidade do redesenho processual para garantir maior agilidade nas entregas à população, o secretário de Planejamento, Ricardo Brandão, destacou a importância de um trabalho conjunto e colaborativo entre as equipes. “É nesta lógica de compreensão, de uma construção dialogada, que eu gostaria que todos pudéssemos estar fazendo junto. Porque o cidadão comum está ansioso por entregas. Ele tem uma expectativa muito grande de receber algo”, disse.