O prefeito de Monte Negro, Junior Miotto, teve os bens bloqueados nesta quinta-feira (17) pela Justiça, para arcar com as despesas referente ao abuso de gastos com diárias. O Ministério Público apurou e comprovou absurdos como notas fiscais que continham o pagamento de preservativos, chopp, tapioca, entre outros itens que a Lei jamais permitiria a um gestor adquirir durante sua viagem.
Nesta ação que são demonstradas as inúmeras viagens sem comprovação de trabalho pelo município, inclusive para fora do Estado, e o que chama a atenção de qualquer cidadão mais crítico, é que o prefeito e seus assessores foram tão ignorantes (palavra que utilizamos para não chamar palavrões), a ponto de juntar notas fiscais ilegais, com características de improbidade administrativa grosseiramente estampadas em seu conteúdo.
A vida pessoal do prefeito nem sempre diz respeito à população que o elegeu, mas as pessoas votaram nele porque confiaram, e como pessoa acreditaram ser a melhor opção para gerir o seu município. Portanto, ainda mais quando o prefeito e seus assessores acreditam na impunidade, e zombam da Lei e da população, ousando em utilizar-se do recurso público para benefícios estritamente pessoais e inclusive para o prazer, cabe ao cidadão ficar indignado, ficando o gestor sujeito a xingamentos e palavrões.
A gestão de Monte Negro está desgovernada, e não seria por nada, pois um menino é o administrador. A estratégia do ex-prefeito, seu pai, Jair Miotto, não está dando certo e demonstra que a transferência de votos não foi a melhor opção para Monte Negro. O filhinho assumiu e sua gestão se tornou um fracasso.
O que deveríamos esperar de um prefeito, que ao invés de buscar benefícios à sua população, acaba utilizando as diárias com bebidas e prazer?
Com a palavra o povo residente em Monte Negro que têm sofrido com a gestão Junior Miotto.
Da Redação – Folha Nobre